A casa estava aberta, muito simples, humilde, mas é em Goiás. Guardava um passado de seus antigos moradores, agora guarda sonhos... As árvores que brincam no quintal precisam de carinhos,
no entanto não deixaram de frutificar. O fogão era um luxo refinado que ninguém por muito tempo quis usar. O teto se fez de asas, enquanto as paredes ficam empenadas. Com água doce lavara o piso e assim aos poucos perfumada a casa ficava entre cidreiras e laranjeiras, em vistas, em franjas das guarirobas que nasciam por lá.
quinta-feira, 1 de abril de 2010
No caminho do mato, no mais intenso cerrado as onças ainda moram por lá.
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
Mirava as águas, o som da cachoeira do Abade, Pirenópolis - Goiás
Goyaz miragem plena de um tempo que volta atrás, que permeia o espaço num vulto de encantos...
Casas antigas, sinais de resistência histórica
Sabores inconfundíveis, resgate de regionalidade
Como Cora, calada em sua janela
Que namora o mundo eternamente com suas palavras.
Goyaz, suma riqueza além do rio, além do porto, além dos tropeiros...
Goyaz, perdera suas boiadas, mas imortalizou-se com suas pedras.
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Não peço palavras há um silêncio lá fora, domada, e em outras vezes cativa de águas me chamam de árvore senhora de muitos tempos, autora de folhas que não geram palavras, apenas sombras.
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
Para Gil com extremo carinho
Um amigo não é uma sorte.
Um amigo não é um mito.
Um amigo é nunca dizer não, é estar pronto para guerra, para o sorriso e se for preciso ir até a morte.