Das folhas a margem clara, de tantos sonhos que eu quis ter guardei o mais raro um amor(de)rio, um amor (de)verdades... Mas todo o meu tempo passou e ficaram as folhas e as aves pintadas num lençol de esperança.
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Diante da água há um espelho cristalino, adorno de tantas belezas que não podem acabar.