domingo, 20 de junho de 2010

O limoeiro príncipe

Trago tanto amor por ti,nossas confabulações.
Mas que ilusão, disputar o seu amor com a roseira, pétalas de beleza.
Sou pálida demais, fria demais...
E agora como se não bastasse a intemperança,
ficarás longe de mim, não posso aprisioná-lo no canto de mudas, pois teu encanto não reside silêncio...
És muito perfumado tal qual  moço em traje de festa,
Que a laranjeira não ouça nada disso.
Mas reinarás no quintal: meu limoeiro príncipe.