Goyaz miragem plena de um tempo que volta atrás, que permeia o espaço num vulto de encantos...
Casas antigas, sinais de resistência histórica
Sabores inconfundíveis, resgate de regionalidade
Como Cora, calada em sua janela
Que namora o mundo eternamente com suas palavras.
Goyaz, suma riqueza além do rio, além do porto, além dos tropeiros...
Goyaz, perdera suas boiadas, mas imortalizou-se com suas pedras.
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Não peço palavras há um silêncio lá fora, domada, e em outras vezes cativa de águas me chamam de árvore senhora de muitos tempos, autora de folhas que não geram palavras, apenas sombras.