segunda-feira, 8 de agosto de 2011

As quebras do tempo

Salta linda luz em ramos pálidos
Sopro de vida que deleita seco
Por folha, por sol, por tudo ser cerrado
Cerrado ar de amor
Cerrado ar de morte

As serras são poucas 
Por aqui sertão de olhos
Conversa de bicho

Silêncio do mato.