No relógio ponteiros de lágrimas.
Na prateleira objetos esquecidos pecaminosamente
No fogão gameleiras articuladas
No balcão telefone despreocupado
No armário louça venerada meticulosamente
No canto roda eterna de fios
No tear passado tecido em memórias
Que o lirismo do tempo inexoravelmente pode recuperar.
Saudações ao museu histórico de Nova Veneza - Goiás
sábado, 24 de julho de 2010
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